Justin Bieber vai se declarar culpado, nesta quarta-feira (13), por dirigir sob a influência de substâncias tóxicas, excesso de velocidade e de resistir à prisão sem violência no sul da Flórida, em 23 de janeiro, informou o site da revista Variety. Em 29 do mesmo mês, o artista canadense se declarou “inocente” das acusações em declaração por escrito pela defesa.
Bieber, que dirigia uma Lamborghini – alugada em uma loja cujo sócio é o piloto de Fórmula 1 Felipe Massa – foi detido por estar fazendo um racha em uma região residencial da cidade. Ele estava acompanhado do rapper Kahlil Amir Sharieff, que pagou US$ 1 mil de fiança. Bieber também concordou em fazer uma doação de caridade US$ 50.000 e fazer um curso de gestão de raiva em cima das multas ordem judicial.
O julgamento foi adiado três vezes. Ele não é esperado no tribunal nesta quarta. Quando foi preso na época, o cantor admitiu que tinha fumado maconha, bebido algumas cervejas e ingerido remédios que exigem prescrição médica e, após comparecer diante do juiz por videoconferência e pagar a fiança, foi posto em liberdade.
O relatório toxicológico divulgado em fevereiro mostrou que o nível de álcool no sangue do artista canadense no momento de sua detenção estava abaixo do limite legal do estado da Flórida, que é de 0,08%. As análises de urina determinaram a presença de maconha e traços de Xanax, medicamento contra a ansiedade, em seu organismo.
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